CVX envia jovens para iniciativa inter-congregacional de incidência juvenil

No último final de semana, a CVX Regional Sul enviou três jovens para uma iniciativa inter-congregacional de formação sobre participação da juventude em espaços de controle social. Caio Stonoga (o Calu), Renan Bucco e Kati Santos, que participam de pré-CVX e de atividades do Espaço Magis Curitiba, reuniram-se no sábado (29) com representantes de outras três congregações com atuação local – os Maristas, os Salesianos e o movimento da juventude Franciscana – para discutir temáticas de incidência, a começar pelos Direitos da Criança e do Adolescente.

A ideia é a realização de um primeiro ciclo, que será de 2 encontros teóricos de 4 horas cada, uma participação como observador(a) na plenária do Conselho Estadual DCA (4hs) e um momento reflexivo sobre a observação (4hs). Havendo adesão dos jovens participantes, poderão ser estendidas as participações no conselho e as reuniões reflexivas até novembro.

Para Calu, a reunião de sábado foi um momento muito construtivo para despertar o protagonismo de uma juventude capaz/disposta a provocar mudanças na sociedade. “Os temas discutidos tanto nas dinâmicas como nas palestras foram muito importantes e pertinentes, me senti acolhido e provocado a participar”, resume. Kati, por sua vez, assume que recebeu o convite com um misto de felicidade e temor, diante do tema tão desafiador. “Mesmo assim, disse SIM e comecei a ver como uma nova missão a que o Senhor me chama. Acredito que vai ser muito legal e de grande crescimento fazer parte do grupo e representar a CVX”, comemora.

Renan também teve sentimento parecido com o de Kati, pois apesar de gostar do tema, nunca havia se deparado mais a fundo com as questões jurídicas envolvidas. “A reunião, que abordou a participação da juventude nos espaços de controle social, foi muito boa em esclarecer essas pequenas dúvidas que eu tinha e me ensinar coisas que eu eu nem se quer imaginava. Os conselhos participativos, por exemplo, era algo que eu não conhecia. Eles são canais institucionalizados de participação, que servem para garantir todos esses direitos”, descreve. Para ele, os próximos encontros serão ainda mais esclarecedores e ajudarão a discernir sobre meios de como melhorar a promoção, defesa e controle das necessidades básicas da criança e do adolescente.