O dia começou com a oração da manhã da delegação do Peru. Com leitura do Evangelho e músicas suaves, fomos convidados a escrever em um cartão o que mais nos tocou durante o momento, entregando ao nosso companheiro da direita a incumbência de viver o que foi anotado.
Após testemunho de uma ex magista do Paraguai, iniciamos as aulas revisando o que vimos no dia anterior. Nesta edição do MAGIS, o conteúdo programático está embasado nas fronteiras. Por isso, a primeira fala foi sobre a família, com o especialista em relacionamentos e casais, José Rosado. Sua apresentação pautou-se na perspectiva do conflito. E nos recordou, com Papa Francisco, que a Igreja deve oferecer espaços de acompanhamento para o crescimento do amor, a superação dos conflitos e a educação dos filhos. Há que ter sempre diálogo para manejar os conflitos, que em alguns casos não são solúveis (e isso não é bom ou ruim; apenas reflexo da enriquecedora diferença entre as pessoas).
Antes de dar continuidade ao tema, foi apresentado o trabalho do México com as fronteiras. E então nos reunimos em grupo e fizemos a apresentação das discussões sobre como estão nossas famílias.
A seguir, a fronteira tratada foi a juventude. A religiosa do Sagrado Coração de Jesus, Clara Beatriz, traçou uma análise da realidade juvenil, apresentou desafios atuais para a fé e questionou sobre as respostas de atuação a partir da CVX e da espiritualidade inaciana. Ouvimos, então, o testemunho de uma ex magista da Colômbia, e, ao final, a partilha de como está o desenvolvimento das fronteiras em Bolívia.
Para terminar o dia, recreação na piscina e festa peruana.
Partilha de Rosa – Regional Nordeste